Pesquisas e Monitoramento
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A lacuna de confiança: como e por que notícias nas plataformas digitais são vistas com mais ceticismo que notícias em geral
a confiança dos brasileiros em notícias via WhatsApp é grande (53%), assim como em notícias acessadas via Google (57%), YouTube (46%), Facebook (40%) e Instagram (39%). 27% dizem confiar especificamente na cobertura política realizada pela mídia jornalística no Brasil. No caso do YouTube, a proporção de brasileiros que confiam em notícias na rede de vídeos equivale à parcela que confia nas notícias em geral: 46%. Leia o estudo completo aqui.
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Meta Ads: voto impresso e ataques à integridade eleitoral
• Pesquisa mostra que anúncios propagados nas plataformas do grupo Meta continuam a questionar a integridade eleitoral brasileira.
• Entre os 138 anúncios publicados ao longo de 15 dias, entre 16 e 31 de agosto de 2022, 14 anúncios atacaram o sistema eleitoral.
• Os 14 anúncios contra o sistema eleitoral foram veiculados por 7 perfis, gerando até 101,9 mil impressões com um investimento de até R$ 1,7 mil.
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Recomendação no Youtube: o caso Jovem Pan
• Nas 18 visitas-teste, os canais do grupo Jovem Pan foram identificados 14 vezes na primeira página, com um ou mais vídeos.
• O vídeo que mais se repetiu nos testes sobre a recomendação da plataforma, em diferentes posições, porém sempre na primeira página, foi da entrevista concedida por Jair Bolsonaro ao Programa Pânico na sexta-feira, dia 26 de agosto.
• Os vídeos dos canais Jovem Pan aparecem como primeira sugestão em 55% dos testes.
Esta seção tem como objetivo manter você atualizado sobre as últimas pesquisas e monitoramentos sobre desinformação eleitoral.
Preparamos uma compilação de conteúdos apurados e analisados por profissionais e pesquisadores e te direcionamos para os respectivos trabalhos publicados. Artigos, matérias, sites, relatórios, podcasts, vídeos, entre outros.
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Instituições e Organizações
Diversas organizações e instituições, além de pesquisadores acadêmicos e independentes estão preocupados com os problemas que a desinformação pode acarretar no processo elitorial brasileiro, em 2022. O *Desinformante está sempre acompanhando o trabalho deles.
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