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Katie Godowski para Pexels

mar 10, 2022 | destaques, notícias

Saiba onde encontrar informações confiáveis e checagens de fatos sobre a guerra

Katie Godowski para Pexels
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A ONG europeia EU DisinfoLab reuniu lugares onde encontrar informações essenciais e confiáveis sobre a guerra da Ucrânia. Entre as dicas estão links para pesquisas, análises e formas de verificar fatos para entender a (des) informação disseminada sobre essa guerra

 

Narrativas e Farsas

Detector Media: É uma plataforma que agrega todas narrativas, mensagens e táticas de desinformação utilizadas pela Rússia para defender a invasão à Ucrânia.

Wikipédia: A enciclopédia livre digital criou uma página sobre desinformação Russo-Ucraniana durante o biênio 2021-2022.

Instituto para o Diálogo Estratégico (ISD): Nessa página, o ISD traz as últimas análises, relatórios e recursos já produzidos anteriormente sobre desinformação, operações de informação e ativos online vinculados ao estado.

NewsGuard Disinformation Tracking Center: Até a publicação dessa matéria, a plataforma de segurança online NewsGuard tinha identificado mais de 120 sites russos de desinformação. A página também traz as principais narrativas disseminadas por esses sites sobre a invasão da Ucrânia.

European Digital Media Observatory (EDMO): É um observatório de nível europeu para o combate à desinformação. Com membros espalhados pelos países europeus e parceiros, o observatório criou uma força-tarefa que está disponibilizando uma lista de artigos de checagem em diferentes idiomas sobre a guerra na Ucrânia.

#UkraineFacts: portal com conteúdo de mais de 50 checadores do mundo inteiro mostrando a evolução das checagens sobre desinformação da guerra da Ucrânia.

Dois checadores ucranianos onde você pode encontrar informações confiáveis sobre a guerra: VoxUkraine e StopFake.org

Facta.news: É uma agência de checagem italiana que criou uma lista de narrativas de desinformação sobre a Ucrânia em italiano.

ProPublica: Nessa reportagem, o veículo de americano mostra como vídeos em russo que estão sendo compartilhados nas redes sociais são parte de uma campanha de disseminação de fake news disfarçados de checagem. Para os leitores que falam inglês, tem um fio no Twitter do premiado repórter Craig Silverman explicando a investigação.

The Washington Post: Nesse artigo da seção de checagem do jornal norte-americano, há uma análise detalhada da declaração do presidente russo Vladimir Putin no dia 21 de fevereiro, alguns dias do início da guerra. Apesar de algumas declarações serem difíceis de verificar devido à falta de transparência institucional e independência das organizações no país, o jornal trouxe alguns dos pontos que são falsos no discurso do presidente.

Listas de Twitter: A jornalista freelancer espanhola Carmela Ríos compilou uma lista de jornalistas que trazem informações confiáveis sobre a Ucrânia. O mesmo foi feito pela vice-diretora do jornal El Diário, María Ramírez, que trouxe uma lista de correspondentes na Rússia e na Ucrânia. O editor da agência de checagem e dados  Maldita, Fermín Grodira, trouxe uma lista de especialistas em OSINT, ou seja, que usa Inteligência de Código Aberto para analisar conteúdo e imagens sobre a Ucrânia.

 

Material aberto

Bellingcat: O famoso grupo de verificação de fatos e OSINT elaborou uma planilha pública com informações que foram verificadas, desmascaradas e também se as reivindicações contidas em vídeos ou imagens são inconsistentes com outras evidências.

Mapa do Monitor Rússia-Ucrânia: Esse painel é um esforço de grande número de profissionais do Centro de Resiliência da Informação (CIR), Bellingcat, Mnemonic e a Equipe de Inteligência de Conflitos (CIT) e da comunidade de código aberto, que ajudou a mapear, documentar e verificar incidentes significativos durante o conflito na Ucrânia.

 

Outras dicas

Access Now: É uma organização dedicada a ajudar as pessoas a voltar a utilizar a comunicação digital com segurança.  Nessa página, a organização fornece atualizações sobre as medidas a serem tomadas para proteger as pessoas envolvidas no conflito contra as ameaças cibernéticas.

GIJN: A Rede Global de Jornalismo Investigativo elaborou um conjunto de ferramentas para ajudar os repórteres a investigar a Rússia.

Defendam a Democracia (Defend Democracy): A organização fornece orientações sobre como compartilhar informações de forma responsável. O podcast do Defendam Democracia também oferece informações sobre o que fazer ou não ao lidar com desinformação neste tempo de guerra.

Instituto Cyberpeace: A organização construiu uma cronologia de como os ataques cibernéticos e as operações têm sido direcionados à infraestrutura e a objetos civis.

BBC News: Marianna Spring, repórter especializada em desinformação da BBC, compartilha dicas sobre como identificar notícias falsas sobre o conflito na Ucrânia.

Instituto Reuters: Neste artigo, a fundadora da Headlines Network Hannah Storm oferece dicas aos repórteres e editores sobre como se protegerem enquanto monitoram o conflito.

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