Após investigar dois casos envolvendo deepfakes pornográficos não consensuais de duas figuras públicas femininas, o Conselho da Meta (Oversight Board, em inglês) pediu que a big tech revise suas políticas em torno desse tipo de imagem. O grupo pede que a empresa mude as palavras da regra que proíbe conteúdos de “photoshop sexualidade depreciativo”, trocando “photoshop” por uma palavra mais geral que inclua mídia manipulada e “depreciativo” por “não consensual”.
Além disso, o conselho sugere que a big tech leve essa regra para a seção de exploração sexual dos padrões de comunidade. Atualmente, ela está na seção de bullying e assédio. A Meta proíbe imagens não consensuais se forem “não comerciais ou produzidas em um ambiente privado”. O Conselho também sugeriu que esta cláusula não deveria ser obrigatória para remover ou proibir imagens geradas por IA ou manipuladas sem consentimento.
Com informações do Oversight Board e TechCrunch.