Dezenas de trabalhadores do Twitter disseram à BBC que a plataforma não consegue mais conter campanhas coordenadas de desinformação, assédio e exploração sexual infantil depois das demissões em massa e mudanças de gestão sob o comando de Elon Musk. Um engenheiro da rede social chegou a comentar que “ninguém está cuidando” de medidas de segurança contra a trollagem e outros abusos digitais. Enquanto pesquisadores apontam aumento considerável de discurso de ódio e desinformação após a compra da empresa pelo bilionário, funcionários denunciam que o corte de pessoal e de investimento dificultam a manutenção de funcionalidades e programas criados para proteger os usuários.