Em outubro de 2023, dois cientistas da Microsoft descobriram uma vulnerabilidade em sistemas de biossegurança usados por empresas que sintetizam DNA para impedir a criação de proteínas perigosas por meio de inteligência artificial (IA). Eles criaram milhares de versões digitais de toxinas, como a ricina, que passaram despercebidas pelos softwares de triagem dessas empresas, evidenciando falhas na detecção. Os pesquisadores corrigiram a brecha, mas alertam que novas vulnerabilidades podem surgir e é preciso monitoramento contínuo. 

Com informações de Estadão