Nesta semana, o Google atualizou as diretrizes éticas de Inteligência Artificial e retirou do texto o trecho que se compromete a não utilizar a tecnologia em armas ou vigilância. Anteriormente, a empresa afirmava que não buscaria aplicações que causasse ou são prováveis de causar danos gerais e que contrariasse princípios dos direitos internacionais e direitos humanos.
O chefe de IA da empresa, Demis Hassabis, e o vice-presidente de tecnologia e sociedade, James Manyika, afirmaram que o Google estava atualizando os princípios de IA em meio a necessidade de serviços governamentais e de segurança nacional.
Com informações da Folha de S. Paulo.