Na COP30, o uso de inteligência artificial divide opiniões: enquanto tecnologias baseadas em IA mostram potencial para enfrentar impactos climáticos — como sistemas de irrigação inteligentes no Laos e soluções de resfriamento sustentável —, especialistas alertam para os impactos ambientais dos data centers que sustentam esses sistemas, especialmente consumo de água, energia e minérios. As negociações em Belém buscam avançar no acesso equitativo a tecnologias climáticas, enfrentando barreiras financeiras e de propriedade intelectual, ao mesmo tempo em que organizações da sociedade civil pedem maior controle sobre a expansão desses centros de dados, citando riscos à crise hídrica e casos problemáticos no Brasil e em outros países.

Com informações da ONU News