Nesta semana, vídeos de brasileiros vendendo o registro de irís para a empresa World, co-fundada por Sam Altman (diretor-executivo da OpenAI) ganharam as redes sociais. Nas publicações, é possível ver filas de pessoas esperando para escanear a biometria ocular em troca de R$ 300. O projeto chegou no Brasil em novembro, mas voltou a coletar dados no início deste ano.
Pesquisadores e especialistas já apontam os perigos relacionados à privacidade de dados, já que a biometria ocular é um dado sensível. A coleta pela rede World está sob fiscalização da ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados) desde novembro.
Com informações da Folha.