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O ministro Alexandre de Moraes assumiu na noite de

O ministro Alexandre de Moraes assumiu na noite de ontem (16) a presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Conhecido por seu tom contundente na defesa da democracia e integridade do sistema eleitoral brasileiro, Moraes marcou posição no discurso de posse destacando que a Justiça Eleitoral vai punir com rigor discurso de ódio e informações falsas. Acompanhe os principais trechos da fala do ministro no carrossel de imagens acima e na matéria em nosso site. 🔗 Linknabio

#MinistroAlexandredeMoraes #posseTSE #TSE #desinformação #democracia #eleições2022 #urnaeletronica

Um dia após o experimento do Global Witness mostr

Um dia após o experimento do Global Witness mostrar que a Meta, empresa controladora do Facebook e Instagram, aprovou dez anúncios com desinformação sobre as eleições brasileiras, a empresa mudou a sua política para conteúdos patrocinados. A partir de hoje, a big tech vai proibir anúncios questionando a legitimidade do processo eleitoral. A falha na moderação já havia sido indicada pela pesquisa conduzida pelo Netlab (UFRJ), que identificou pelo menos 21 anúncios com desinformação sobre o pleito, alguns veiculados por candidatos.

Além dessa mudança provocada pela pressão de pesquisadores e da sociedade civil, organizações indicam outras que são necessárias para garantir a integridade do processo até o dia da eleição. A campanha #DemocraciaPedeSocorro lista dezenas de medidas para diminuir o impacto da desinformação neste processo. Fique por dentro no site www.democraciapedesocorro.com

#desinformação #anúncios #meta #facebook #instagram #integridadeeleitoral

A desinformação no contexto eleitoral sempre exi

A desinformação no contexto eleitoral sempre existiu, mas agora marketeiros, partidos políticos e apoiadores disputam o controle desta narrativa, pautando as discussões eleitorais, como alerta Ester Borges, coordenadora da área de informação e política do Internetlab. Isso é ainda amplificado pelos algoritmos das plataformas e pelo poder de alcance desses conteúdos.

Diversas organizações e entidades civis vêm se unindo à campanha #DemocraciaPedeSocorro e organizaram um documento com quinze diretrizes urgentes a serem adotadas pelas #plataformasdigitais frente às #eleições2022. Entre elas, está a necessidade de que as plataformas apontem quantas pessoas, dentro de suas equipes, estão dedicadas à proteção da integridade eleitoral, falam português e compreendem o contexto local. Confira os outros pontos na matéria de Liz Nóbrega, disponível no site *desinformante.

🔗https://desinformante.com.br/como-informacao-falsa-pode-ameacar-uma-eleicao/

#moderação de conteúdo, #eleiçõesbrasileiras #democracia

A História, em sua dinâmica, é permeada por fen

A História, em sua dinâmica, é permeada por fenômenos “neovelhos”. Antes de serem uma contradição, são resultados das condições históricas de cada período (sociais, econômicas, culturais e tecnológicas).

Em que pese as diferenças, as semelhanças já são assustadoramente grandes para compreender a motivação e a ação de grupos de haters, trolls e milícias digitais em analogia àquelas das milícias políticas fascistas do início do século XX.

Chegamos ao século XXI e nos confrontamos com as milícias digitais. Elas não podem mais ser encaradas como agentes políticos secundários ou menores, só porque existem na esfera virtual da vida. Leia ponto de vista de Rodolfo Vianna, completo, no nosso site. 🔗Linknabio

#eleições2022 #violênciapolítica #milíciadigital #gabinetedoódio #desinformação

A discrepância entre a teoria e a prática das re

A discrepância entre a teoria e a prática das regras do Facebook sobre anúncios políticos foi revelada em um experimento realizado pelo Global Witness. O relatório, divulgado nesta segunda-feira (15), destaca dez anúncios com desinformação sobre o processo eleitoral que foram aprovados pela plataforma sem a verificação da conta do anunciante e sem o rótulo indicando quem patrocinou o post. Procurada, a Meta - empresa dona do Facebook - não comentou especificamente sobre as falhas de aprovação e moderação do conteúdo.

“O Facebook sabe muito bem que sua plataforma é usada para espalhar desinformação eleitoral e minar a democracia em todo o mundo”, pontuou Jon Lloyd, consultor sênior da @global_witness. “Apesar dos autoproclamados esforços do Facebook para combater a desinformação – particularmente em eleições de alto risco – ficamos chocados ao ver que eles aceitaram todos os anúncios de desinformação eleitoral que enviamos ao Brasil”.

Leia a matéria completa no site *desinformante.
🔗 Linknabio

#fakenews #desinformação #facebook #eleições2022

As pesquisas indicam que cada vez mais as pessoas

As pesquisas indicam que cada vez mais as pessoas evitam notícias pelo cansaço, mas como evitar a exaustão e seguir bem informado? Afinal, uma das formas de combater a desinformação é com informação segura e confiável. @liiznobrega dá algumas dicas no mais recente *desinformante explica, veja o vídeo completo no nosso canal do YouTube, #linknabio *️⃣😉

Com a vigência da Lei Geral de Proteção de Dado

Com a vigência da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que garante maior privacidade de dados dos cidadãos, o Tribunal Superior Eleitoral acabou deixando de divulgar algumas informações de candidatos e candidatas, gerando críticas por parte de organizações da sociedade civil.

Mas quais devem ser os dados de candidatos protegidos pelo princípio da privacidade e quais devem ser considerados de interesse público? Para responder, o *desinformante ouviu Juliana Sakai, diretora de operações da Transparência Brasil (@transparenciabrasil), e Marcelo Issa, diretor-executivo do Transparência Partidária.

Texto completo no site: www.desinformante.com.br

#eleições2022 #TSE #Transparência #LGPD #Desinformação

A dois meses das eleições presidenciais, o conte

A dois meses das eleições presidenciais, o conteúdo antidemocrático e com incitação à desobediência civil explodiu nos grupos abertos de extrema direita no Telegram. Especialmente a partir de junho, discursos mais “moderados” como pedidos de apoio ao voto impresso deram lugar a discursos de incitação a um golpe de Estado, ou melhor, de “salvação da pátria”, com argumentação voltada para o “anticomunismo” (tal como no golpe militar de 1964). Mensagens destacam a ideia de que será preciso dar um contragolpe, isto é, salvar o Brasil antes que o PT e o STF apliquem um golpe de Estado através da “fraude eleitoral”.

Este é um dos destaques do relatório “Democracia Digital – Análise dos Ecossistemas de Desinformação no Telegram durante o processo eleitoral brasileiro de 2022”, coordenado pelos pesquisadores Leonardo Nascimento, doutor em Sociologia pela Universidade Federal da Bahia, Letícia Maria Costa da Nóbrega Cesarino, doutora em Antropologia pela Universidade Federal de Santa Catarina e Paulo de Freitas Castro Fonseca, doutor em Sociologia pela Universidade Federal da Bahia.

Este relatório analisou 5.385.369 mensagens em 156 grupos e 1.024.419 em 479 canais do Telegram, perfazendo um total de 6.409.788 mensagens de texto. Além disso, foram coletadas e analisadas 641.020 imagens compartilhadas no aplicativo Telegram.

Leia a matéria completa no nosso site.🔗 Link na bio.

#Democracia #DemocraciaDigital #Telegram #grupostelegram #desinformação #DiscursodeOdio

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