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Desde 2021. Este trabalho possui licenças e instrumentos de direito de autor e de direitos conexos da Creative Commons, licença CC BY-NC-SA 4.0

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O Governo de Alagoas lançou neste ano o primeiro

O Governo de Alagoas lançou neste ano o primeiro Núcleo de Integridade da Informação do Brasil. O projeto tem como objetivo combater a desinformação e fortalecer a confiança da população nos dados oficiais, por meio da qualificação da comunicação governamental e da adoção de boas práticas de integridade informacional.

De acordo com o secretário estadual de Comunicação, @wendelpalharesbr, a estrutura do núcleo prevê cinco subnúcleos temáticos — democracia, saúde, cidadania, meio ambiente e justiça —, cada um com metodologias próprias e coordenações parceiras.

“Nosso objetivo é integrar teoria e prática, universidade e governo, ciência e comunicação, para construir soluções inovadoras, mensuráveis e replicáveis. Mais do que reagir à desinformação, queremos prevenir, formar e transformar”, afirmou Palhares.

Leia a matéria completa no nosso site (link na bio).

Você muito provavelmente já deve ter esbarrado c

Você muito provavelmente já deve ter esbarrado com alguma imagem da “trend do Studio Ghibli”. Na última semana, fotos de pessoas, de animais e de paisagens foram transformadas na estética do estúdio de animação japonês e postadas nas redes sociais. Até mesmo políticos e perfis governamentais participaram da tendência.

O ponto crítico desse movimento, porém, é que ele esconde questões envolvendo, por exemplo, direitos autorais e proteção ao trabalho artístico. Conversamos com especialistas do campo do direito, da educação midiática e artistas para entender melhor sobre os impactos da criação de imagens sintéticas por meio das Inteligências Artificiais generativas.

O link da matéria está na nossa bio.

O avanço da inteligência artificial no Brasil ga

O avanço da inteligência artificial no Brasil ganha um novo diagnóstico com a publicação do relatório da Unesco de avaliação de prontidão para a ética na IA. A pesquisa traça um panorama detalhado sobre o nível de preparação institucional, regulatória e tecnológica para o desenvolvimento de uma IA ética e responsável e apresenta 17 recomendações de políticas sobre IA.

Um das recomendações propõe, por exemplo, que o Governo Brasileiro adote medidas e métricas para garantir a inclusão e proteção de grupos vulneráveis no debate sobre IA, com apoio do PBIA. Segundo Cynthia Picolo, uma das responsáveis pelo estudo, essa diretriz é essencial para assegurar a preservação da diversidade cultural e linguística do país, incluindo a valorização do português brasileiro e das línguas indígenas.

Leia a matéria completa no site do desinformante (link na bio).

Sucesso de audiência na última semana, a nova mi

Sucesso de audiência na última semana, a nova minissérie da Netflix, Adolescência, ocupou o primeiro lugar no ranking das produções mais assistidas da plataforma, em 71 países, incluindo o Brasil. A coordenadora de projetos do Aláfia Lab, Ellen Guerra, reflete como a popularização da série se deve, principalmente, ao seu tema: a radicalização de jovens no ambiente online e a proliferação de conteúdos misóginos nas redes sociais.

"A série retrata como adolescentes são atraídos para essas comunidades [4chan e Reddit] por meio de vídeos virais e influenciadores que promovem uma visão distorcida da masculinidade", escreve a pesquisadora.

Leia o texto completo aqui: https://desinformante.com.br/adolescencia-netflix-radicalizacao-jovens/

Nessa semana, a Primeira Turma do Supremo Tribunal

Nessa semana, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) tornou réus o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outras sete pessoas apontadas como parte do “núcleo crucial” da tentativa de golpe de Estado que culminou com os ataques do 8 de janeiro.

Acompanhamos o julgamento e destrinchamos os argumentos da denúncia da Procuradoria-Geral da República para entender como a desinformação foi elemento crucial no plano golpista.

Veja mais na matéria: https://desinformante.com.br/bolsonaro-reu-desinformacao-golpe/

Na semana que a primeira turma do Supremo Tribunal

Na semana que a primeira turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decide sobre o futuro do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, publicamos o artigo da pesquisadora Andressa Michelotti em que ela reflete não só como se deu a campanha desinformativa de Bolsonaro, mas também como as plataformas colaboraram para que ataques à democracia circulassem livremente nas redes.

"Muito antes de Trump, as Big Tech já estavam abrindo caminho para o retrocesso democrático sob o pretexto da defesa da liberdade de expressão. Enquanto as plataformas fazem lobby contra regulamentações ao se aliarem a partidos de extrema-direita, elas também realizaram mudanças internas significativas que impactam as eleições", escreveu a pesquisadora.

Leia no nosso site: https://desinformante.com.br/papel-plataformas-campanha-desinformacao-bolsonaro/

A Meta iniciou nesta terça-feira a implementaçã

A Meta iniciou nesta terça-feira a implementação nos Estados Unidos do seu novo modelo de Notas da Comunidade, um sistema de verificação colaborativa que coloca na responsabilidade dos usuários adicionar contexto e avaliar a veracidade de postagens potencialmente enganosas no Facebook, Instagram e Threads.

Embora Mark Zuckerberg afirme que as Notas da Comunidade têm o objetivo de oferecer informações úteis e imparciais ao público, estudos sobre a aplicação desse modelo no X (antigo Twitter) indicam resultados abaixo do esperado. Uma pesquisa da Agência Lupa, por exemplo, revelou que apenas 8% das notas escritas em português na plataforma são, de fato, exibidas aos usuários.

🔗 Leia a matéria completa no nosso site: https://desinformante.com.br/notas-da-comunidade-meta/

Em meio à expectativa da volta das discussões so

Em meio à expectativa da volta das discussões sobre um projeto brasileiro de regulação de plataformas digitais, o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.Br) elaborou uma proposta de tipologia para diferenciar os diferentes provedores de aplicações na Internet.

A iniciativa busca definir critérios para auxiliar na construção de responsabilidades desses agentes, ponto que está no centro não só dos debates sobre regulação, mas também do julgamento sobre a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet (MCI) pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
A sugestão do órgão é a de que os serviços sejam diferenciados a partir do grau de interferência sobre a circulação de conteúdo de terceiros.

🔗 Leia mais: https://desinformante.com.br/cgi-tipologia-provedores-internet/

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