O Índice de Segurança das Mídias Sociais, produzido pela organização norte-americana GLAAD, apontou que a rede social do passarinho é considerada a mais perigosa para pessoas LGBTQIAP+. No sistema de pontuação de segurança desenvolvido pelo estudo, o Twitter ficou com 33%, 12 pontos a menos que no ano passado. A nível de comparação, o Instagram e o Facebook, consideradas as plataformas mais seguras para essa população, alcançaram 63% e 61% respectivamente.