Em entrevista à Folha, Nicolas Robinson de Andrade, líder de políticas públicas da OpenAI para América Latina e Caribe, afirmou que o mundo vai precisar de uma quantidade de energia que não está disponível atualmente no mundo para criar a Inteligência Artificial do futuro. Os objetivos da empresa, uma das líderes do setor, é construir uma “superinteligência artificial”, chamada de IA geral, que se assemelha à inteligência humana.
Preocupações sobre o alto consumo de energia elétrica para o funcionamento dos modelos de IA, que precisam de datacenters para o processamento de alto volume de informação, já alerta pesquisadores e integrantes da sociedade civil.
Com informações da Folha.