O governo de São Paulo, comandado por Tarcísio de Freitas, vai usar o ChatGPT para a criação de aulas que são usadas por professores de todas as escolas da rede estadual a partir do 6º ano. Os professores terão a função de revisar e editar o material produzido pela inteligência artificial. De acordo com o material obtido pela Folha de S. Paulo, as mudanças já devem valer para o 3º bimestre deste ano.
Como resposta à proposta do governo, o deputado do PSOL-SP, Carlos Giannazi, protocolou um projeto de lei na Assembleia Legislativa de São Paulo para proibir o uso de ferramentas de inteligência artificial na rede pública de ensino para a criação de material pedagógico. O autor do PL justifica o texto dizendo que a ação levaria à “banalização da educação”.